“Porque
também nós éramos noutro tempo insensatos… vivendo em malícia e inveja”
Tito 3:3
Bem antes de nossa
morte física real, que cada um enfrentará quando o coração parar de bater, há
uma forma de morte autoinfligida que separa as pessoas e abre sepulturas: é o
ódio! O que começa com esperança – amizades, amor, casamento – muitas vezes
acaba com mútua rejeição, frieza, falta de contato e diálogo.
Quantas pessoas vivem
solitárias por terem rompido todos os contatos com familiares e amigos? Eles
acusam outros de coisas erradas, ao mesmo tempo em que alegam a própria
inocência. Talvez retribuíram o mal que sofreram, e se defendem como um animal
sob ataque. E agora se tornaram amargos, odiosos e odiando.
A bondade e o amor de
Deus para com a humanidade é algo absolutamente claro, visível a todos. Se algo
pode ajudar a raça humana é justamente o amor e o cuidado divinos, pois o
problema está em nossa essência, e arruína tudo o que somos e fazemos. Em
primeiro lugar, temos de parar de culpar os outros e admitir que também não
somos melhores que ninguém. E temos de entender também que, por mais que
tenhamos sofrido e até haja razões para o ódio, nenhuma pessoa é capaz de curar
nosso coração ferido.
Somente então o amor
de Deus pode entrar e preencher nosso coração. Somente então Deus fará algum
sentido para nós. Somente então você será ressuscitado dessa morte na qual você
mesmo decidiu penetrar.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim,
ainda que esteja morto, viverá” (João 11:25).
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