A morte é algo que sempre nos
aterroriza. Diante de perigos de morte (quem já passou por essa experiência,
sabe) nos agarramos a vida e clamamos a Deus. Na perda de um ente querido,
muitas vezes até a desejamos, preferindo morrer no lugar deste ou então, simplesmente
desistindo de viver sem ele. Em todo caso o desespero é sempre presente. Ruben
Alves escreveu: "Tenho muito medo de morrer. O morrer pode vir acompanhado
de dores, humilhações, aparelhos e tubos enfiados no meu corpo, contra a minha
vontade, sem que eu nada possa fazer, porque já não sou mais dono de mim mesmo;
solidão, ninguém tem coragem ou palavras para, de mãos dadas comigo, falar
sobre a minha morte (...)”.
Diante da morte também somos
impelidos a considerar nossa vida, a sua significância (ou insignificância), a
considerar sobre Deus e a existência de uma vida após a morte.
“Surpreendente foi o fato de que,
juntamente com este derrame, veio, sem qualquer dúvida, a atitude que eu
deveria assumir. Eu não enfrentaria isto de uma maneira qualquer, mas
triunfante e vitoriosamente!
“Com o Senhor eu passei estes meses. Foram meses de comunhão, não com um princípio, pois não sou um princípio; sou uma pessoa. Tive comunhão com o Senhor. O Senhor me trouxe para o lado Sim de todas as coisas que surgiram …. Até aqui tenho passado horas com o Senhor, e não houve uma só hora de aborrecimento. Tenho estado interiormente estimulado e certo de que este é o Caminho. Não tive uma só hora de tristeza ou desânimo desde o derrame. Aceito as limitações porque elas estão abrindo a porta para que eu possua o reino e permita que ele me possua. Até agora estou satisfeito e grato.”
“Com o Senhor eu passei estes meses. Foram meses de comunhão, não com um princípio, pois não sou um princípio; sou uma pessoa. Tive comunhão com o Senhor. O Senhor me trouxe para o lado Sim de todas as coisas que surgiram …. Até aqui tenho passado horas com o Senhor, e não houve uma só hora de aborrecimento. Tenho estado interiormente estimulado e certo de que este é o Caminho. Não tive uma só hora de tristeza ou desânimo desde o derrame. Aceito as limitações porque elas estão abrindo a porta para que eu possua o reino e permita que ele me possua. Até agora estou satisfeito e grato.”
Você vai encará-la mais cedo ou
mais tarde. A questão é: como vai encará-la?
Nildo Soares.