terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Cantata de Natal - LUZ

Você é nosso convidado para ouvir lindas canções que falam sobre a verdadeira LUZ do Natal - Cristo. Sábado 18.12.10 as 19:30h na Igreja Presbiteriana Central, o coral da IPM apresentará a Cantata LUZ, de Guilherme Kerr e Jorge Rehder.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Universidade Mackenzie: Em defesa da liberdade de expressão religiosa

copiado do blog Resistencia Protestante .

A Universidade Presbiteriana Mackenzie vem recebendo ataques e críticas por um texto alegadamente “homofóbico” veiculado em seu site desde 2007. Nós, de várias denominações cristãs, vimos prestar solidariedade à instituição. Nós nos levantamos contra o uso indiscriminado do termo “homofobia”, que pretende aplicar-se tanto a assassinos, agressores e discriminadores de homossexuais quanto a líderes religiosos cristãos que, à luz da Escritura Sagrada, consideram a homossexualidade um pecado. Ora, nossa liberdade de consciência e de expressão não nos pode ser negada, nem confundida com violência. Consideramos que mencionar pecados para chamar os homens a um arrependimento voluntário é parte integrante do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo. Nenhum discurso de ódio pode se calcar na pregação do amor e da graça de Deus.


Como cristãos, temos o mandato bíblico de oferecer o Evangelho da salvação a todas as pessoas. Jesus Cristo morreu para salvar e reconciliar o ser humano com Deus. Cremos, de acordo com as Escrituras, que “todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nós. Não existe uma divisão entre “pecadores” e “não-pecadores”. A Bíblia apresenta longas listas de pecado e informa que sem o perdão de Deus o homem está perdido e condenado. Sabemos que são pecado: “prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, contendas, rivalidades, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias” (Gálatas 5.19). Em sua interpretação tradicional e histórica, as Escrituras judaico-cristãs tratam da conduta homossexual como um pecado, como demonstram os textos de Levítico 18.22, 1Coríntios 6.9-10, Romanos 1.18-32, entre outros. Se queremos o arrependimento e a conversão do perdido, precisamos nomear também esse pecado. Não desejamos mudança de comportamento por força de lei, mas sim, a conversão do coração. E a conversão do coração não passa por pressão externa, mas pela ação graciosa e persuasiva do Espírito Santo de Deus, que, como ensinou o Senhor Jesus Cristo, convence “do pecado, da justiça e do juízo” (João 16.8).


Queremos assim nos certificar de que a eventual aprovação de leis chamadas anti-homofobia não nos impedirá de estender esse convite livremente a todos, um convite que também pode ser recusado. Não somos a favor de nenhum tipo de lei que proíba a conduta homossexual; da mesma forma, somos contrários a qualquer lei que atente contra um princípio caro à sociedade brasileira: a liberdade de consciência. A Constituição Federal (artigo 5º) assegura que “todos são iguais perante a lei”, “estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença” e “estipula que ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política”. Também nos opomos a qualquer força exterior – intimidação, ameaças, agressões verbais e físicas – que vise à mudança de mentalidades. Não aceitamos que a criminalização da opinião seja um instrumento válido para transformações sociais, pois, além de inconstitucional, fomenta uma indesejável onda de autoritarismo, ferindo as bases da democracia. Assim como não buscamos reprimir a conduta homossexual por esses meios coercivos, não queremos que os mesmos meios sejam utilizados para que deixemos de pregar o que cremos. Queremos manter nossa liberdade de anunciar o arrependimento e o perdão de Deus publicamente. Queremos sustentar nosso direito de abrir instituições de ensino confessionais, que reflitam a cosmovisão cristã. Queremos garantir que a comunidade religiosa possa exprimir-se sobre todos os assuntos importantes para a sociedade.


Manifestamos, portanto, nosso total apoio ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil publicado no ano de 2007 (aqui) e reproduzido parcialmente, também em 2007, no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie, por seu chanceler, Reverendo Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Se ativistas homossexuais pretendem criminalizar a postura da Universidade Presbiteriana Mackenzie, devem se preparar para confrontar igualmente a Igreja Presbiteriana do Brasil, as igrejas evangélicas de todo o país, a Igreja Católica Apostólica Romana, a Congregação Judaica do Brasil e, em última instância, censurar as próprias Escrituras judaico-cristãs. Indivíduos, grupos religiosos e instituições têm o direito garantido por lei de expressar sua confessionalidade e sua consciência sujeitas à Palavra de Deus. Postamo-nos firmemente para que essa liberdade não nos seja tirada.

Este manifesto é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro.

Para ampla divulgação.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

RETIRO ESPIRITUAL NA SEMANA DA PÁTRIA




Mais uma vez, se Deus quiser, neste ano estaremos reunidos em um retiro espiritual. Será nos dias 04, 05, 06 e 07 de setembro. O local será o mesmo: no Portal do Sol, cerca de 70 km de macapá. Estaremos compartilhando do tema: "Pelo meu Espírito". A taxa de inscrição é de apenas 40,00 (quarenta reais). O convite é para todos, os irmãos de Macapá, de Belém, Bragança e quaisquer outros que tenham sentido o desejo ter comunhão com os irmãos e meditar acerca de um tema tão necessário para os nossos dias. Aqueles que precisarem de hospedagem e locomoção para o local do evento, nos dispomos a ajudar dentro do possível.
Contato: Nildo Soares
Telefone: (96) 3223 8301 / (96) 9128 8751

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Retiro Espiritual 2010



HORA TRANQUILA – No.01
Romanos 8:1-11
Vidas Controladas Pelo Espírito Santo
Uma maravilhosa paz sucede os tormentos do capítulo 7. Como culpado, aprendi que não há mais condenação para mim: estou em Cristo Jesus, o lugar da perfeita segurança. Como desventurado homem (cap. 7:12), sem forças para fazer o bem, descobri um poder chamado “a lei do Espírito da vida”, que me liberta de uma vez por todas da “lei do pecado e da morte”, ou seja, de seu domínio. Tais são as duas grandes verdades que eu compreendi pela fé.
O mais hábil escultor, ainda que disponha das melhores ferramentas, é incapaz de esculpir alguma coisa em madeira bichada. Deus, figuradamente, é o hábil escultor, e a lei é a boa ferramenta (cap.7:12). Mas a lei, por melhor que seja, é ineficaz e fraca para trabalhar numa “carne” rebelde, corrompida e roída pelo verme do pecado (vv. 3 e 7). Nós estávamos “na carne” (v.9), forçados a agir segundo a sua vontade. Mas, da conversão em diante, estamos em Cristo Jesus, andando “segundo o Espírito” (v.4).
É bem verdade que, embora não estejamos mais “na carne”, a carne está nós. Mas, depois que cremos, o próprio Espírito de Deus vem habitar em nós como o verdadeiro Dono da casa. A carne – o “velho homem” -, o antigo proprietário, está presente agora apenas como um indesejável locatário, confinado em um quarto. Ela já não tem nenhum direito... mas eu tenho de vigiar e não abrir a porta para ele.
HORA TRANQUILA – No.02
Romanos 8:12-21
Filhos de Deus São guiados Pelo Espírito de Deus
Já não somos devedores à carne (v.12), esse credor insaciável e cruel, pois nos tornamos filhos de Deus, e nosso Pai não admite que sejamos escravos dela. Ele mesmo pagou tudo o que devíamos, a fim de que fôssemos livres e dependêssemos somente dEle.
Antigamente, um escravo romano podia ser libertado e, em casos excepcionais, até ser adotado por seu dono com todos os direitos sobre a herança. Esta era uma frágil figura do que Deus faz por Suas pobres criaturas caídas, corrompidas e rebeldes. Ele não apenas lhes dá o perdão, a justificação e a completa libertação, mas também faz delas membros de Sua própria família. E elas são seladas pelo Seu Espírito, através do qual os filhos estabelecem sua relação com o Pai. “Papá” (“Aba”, em hebraico) é geralmente a primeira palavra inteligível que um bebezinho fala (vv. 15-16; 1 João 2;13).
Além desta convicção que Ele nos dá, o Espírito nos ensina a fazer morrer as obras da carne, ou seja, a não deixar que elas se manifestem (v.13). Ao nos deixarmos guiar pelo Espírito, então seremos conhecidos como filhos de Deus (v.14; Mateus 5:44,45), enquanto esperamos ser revelados como tais a toda a criação (v.19).
HORA TRANQUILA – No.03
Romanos 8:22-30
Tudo Coopera Para Sermos Parecidos com Jesus Cristo
Neste mundo, manchado pelo pecado, reinam a injustiça, o sofrimento e o medo. O homem tem subjugado toda a criação ultimamente inclusive o cosmos, para servir à sua vaidade e à sua corrupção (vv.20-21). Os suspiros de todos os oprimidos sobem até o grande juiz (Lamentações 3:34-46). Nós também suspiramos em nosso “corpo de humilhação” (Filipenses 3:21). Sentimos o peso do pecado que nos cerca e, além disso, temos de julgar a nós mesmos continuamente (v.13). Nossa fraqueza é grande: não sabemos como orar nem o que pedir. Outra função do Espírito Santo é interceder por nós em uma linguagem que só Deus entende (v.27). Não sabemos o que realmente é bom para nós, mas o versículo 28 assegura que tudo o que nos acontece tem sido preparado por Deus e faz parte de “Seu propósito”, do qual Cristo é o centro. Porque foi para dar a Seu Filho companheiros na glória que Deus de antemão conheceu, predestinou, chamou, justificou e glorificou a esses seres, anteriormente miseráveis e perdidos, e a quem agora Ele está preparando para o destino celestial (v.29). Que sublime cadeia de planos divinos que liga a eternidade passada com a eternidade futura e dá sentido ao tempo presente!
HORA TRANQUILA – No.04
Romanos 8:31-39
O Maravilhoso Amor de Deus
Tal esclarecimento dos eternos planos divinos deixa o redimido sem palavras. Toda a pergunta que ele poderia fazer já encontrou a resposta perfeita! Deus está com ele; que inimigo se arriscaria a toca-lo agora? Deus o justifica; quem se atreveria a acusa-lo? O único que poderia acusa-lo – Cristo – tornou-se o seu Soberano Intercessor! E o que Deus poderia recusar – um Deus que nos deu Seu Filho, o maior de todos os dons? Este Deus “não nos dará graciosamente com ele todas as cousas” (v.32), e até mesmo as provações, se assim for necessário (v.28)? . Podemos até ter a impressão de que elas nos separam do amor de Cristo, ao nos fazer murmurar e desanimar. Ao contrário! “Todas estas coisas” nos permitem experimentar a excelência e a força desse amor. Qualquer que seja a forma da provação – tribulação, angústia, perseguição - , em todos os casos a infinitamente variada graça do Senhor se manifestará de maneira diferente: apoio, consolação, ternura, perfeita simpatia, etc. A cada tipo de sofrimento, corresponde um tipo particular de amor. E, quando tivermos terminado a nossa jornada neste mundo, então permaneceremos para toda a eternidade como objetos do amor de Deus.
Hora Tranqüila por Jean Koechlin (DLC)